quinta-feira, 13 de agosto de 2009

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL


A area em amarelo é onde o fogo se alastrou e a pequena area vermelha é onde estão jogando terra e ou ha assoriamento clique na foto para ampliar

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Cidade administrativa
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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Queimadas e Degradação em plena obra da Cidade Administrativa

o parque estadual serra verde tem sofrido degradação antes mesmo de sua inalguração as queimadas na verdades eram rotina nos anos anteriores a obra devido a troca de pastagem do gado que ali vivia.
para minha surpresa este ano aconteceram varios focos de incendio, minha preocupação é que o parque sera inalgurado ainda este ano faltando menos de 4 meses pra sua inalguração ainda nao começou o reflorestamento e incêndios constantes prejudicam e atrasam o reflorestamento.
Alem das queimadas no topo da serra existe um amontoado de entulho e terra jogado por moradores que vem aumentando o parque vai precisar de nossa força amanhã postarei as fotos da degradação

Uma ideia para o transito

Uma alternativa para melhorar o transito seria a ligação da Avenida Guaraciaba com o trevo de vespaziano dando mais uma opção alem da linha verde e vilarinho outras obras a serem feitas seria a duplicação da Avenida Senhor do Bom fim canalizando o corgo ali existente que esta em obras paradas devido a impasses na desapropriação de terrenos

cidade administrativa

Cidade Administrativa

Marco do desenvolvimento da Região Metropolitana


Mais do que um ousado projeto arquitetônico, a obra da Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais é uma importante contribuição do Governo de Minas para o desenvolvimento socioeconômico da capital e Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Cabe à Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) a sua implantação.

A construção da Cidade Administrativa se soma a diversas ações indutoras de desenvolvimento, entre as quais a Linha Verde, a revitalização do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte e Infraero, e a implantação do Aeroporto Industrial, em Confins. Esse conjunto de iniciativas ainda inclui a ampliação do Expominas Belo Horizonte. Todas essas ações têm impacto positivo direto no desenvolvimento da RMBH, criando condições para expansão de vocações econômicas e incentivando o turismo de negócios e eventos na capital.

Com a construção da Cidade Administrativa, o Governo de Minas dota de moderna estrutura física a administração do Estado. É mais um passo importante para a modernização administrativa, iniciada em 2003 com o Choque de Gestão e a adoção de medidas para tornar o Estado mais eficiente. A transferência da administração pública para o Centro Administrativo permitirá a implantação definitiva do Projeto Cultural Praça da Liberdade. Os prédios históricos da praça, atualmente ocupados pela estrutura de Governo, passarão a sediar espaços culturais, salas de exposição e restaurantes, formando um verdadeiro corredor cultural.

A escolha da área da Cidade Administrativa buscou privilegiar novos eixos de desenvolvimento. O local fica na divisa dos municípios de Belo Horizonte, Vespasiano e Santa Luzia, às margens da MG-010, agora um dos trechos da Linha Verde. Com área total de 804 mil metros quadrados e investimentos da ordem de R$948 milhões, a da Cidade Administrativa está sendo erguida na antiga sede do Hipódromo Serra Verde, que pertencia ao Jóquei Clube de Minas Gerais, localizado na região Norte de Belo Horizonte.

Complexo de prédios moderniza arquitetura de Belo Horizonte

A Cidade Administrativa marcará a história arquitetônica de Minas Gerais. 0 projeto é assinado por um dos mais renomados arquitetos do mundo, Oscar Niemeyer, que deixou seu traço no conjunto arquitetônico da Pampulha, principal cartão postal da capital mineira.

O complexo da Cidade Administrativa vai concentrar, no mesmo espaço, secretarias e órgãos da administração direta do Estado e parte da indireta, exceto unidades de prestação de serviços diretos à sociedade (escolas, hospitais, quartéis e delegacias de polícia, entre outras). A idéia de reunir toda a administração estadual em um único lugar surgiu da necessidade de dinamizar os processos de gestão pública.

Com o crescimento do Estado, a Praça da Liberdade, projetada para abrigar o Palácio da Liberdade e os prédios destinados às secretarias, ficou aquém das necessidades, e iniciou-se um processo de descentralização física de órgãos e entidades estaduais, que elevou os custos administrativos e logísticos, além de dificultar a prestação de serviços públicos.

Espaço de convivência

A Cidade Administrativa consiste em um complexo de edifícios. São seis edificações principais, divididas em prédios que vão abrigar a Sede do Governo, Secretarias de Estado, Centro de Convivência, auditório, prédio de serviços, além de unidades de apoio para equipamentos, praças de alimentação e restaurantes. Ao todo, serão mais de 270 mil metros quadrados de área construída.

Localizada ao sul do terreno, a Sede do Governo será composta por subsolo, pilotis, quatro pavimentos tipo, pavimento técnico, cobertura e duas torres, uma destinada ao heliponto e outra à escada principal. O prédio contará com um salão nobre, biblioteca e serviços de apoio.

Do segundo ao quarto pavimento da Sede do Governo serão instalados o Gabinete do Governador, do Vice-Governador, Secretaria de Estado de Governo e Gabinete Militar. Próximo ao Palácio do Governo, ficará o auditório central, com capacidade para acomodar 490 pessoas e modernos recursos de multimídia.

Duas torres de 15 andares e cobertura, de volumetria curva, serão construídas na porção Nordeste do terreno para abrigar as Secretarias de Estado e órgãos vinculados. Nelas, serão instaladas salas de reunião e lanchonetes. Dezesseis mil funcionários trabalharão no local, que terá um público flutuante estimado de dez mil pessoas por dia. Os estacionamentos ficarão no subsolo.

No Centro de Convivência, que será construído entre os dois prédios das Secretarias, está previsto um Posto de Atendimento Integrado ao Cidadão, lojas de conveniência, postos bancários, posto médico, agência de Correios, lanchonetes, livrarias e outros. O complexo arquitetônico vai contar ainda com seis estacionamentos para 5.000 veículos, sendo que 70 vagas serão reservadas para o serviço de carga e descarga.

Revolução na administração do Estado

Um dos 50 projetos estruturadores do Governo de Estado, a Cidade Administrativa sintetiza uma verdadeira revolução da administração pública estadual. O complexo possibilitará o aumento da eficiência dos serviços públicos, reduzindo procedimentos burocráticos e rotinas administrativas, que se tornarão mais ágeis, criando condições ao funcionamento pleno da máquina pública. O acesso dos cidadãos a diferentes serviços públicos e setores da administração será facilitado pela localização de secretarias e órgãos no mesmo espaço físico. Com a transferência, o Governo de Minas terá expressiva economia com aluguéis em Belo Horizonte, incluindo despesas com IPTU e taxas de condomínio.

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